O menino velhinho sentou-se no toco da árvore e passou a ir lá todos os dias. O inverno foi chegando e o frio também. Um dia, o menino disse: - Amiga árvore, sei que fui ingrato e egoísta. Perdoa-me! . Não voltarei aqui durante o Inverno, por causa do frio.Temos de nos despedir. A árvore respondeu: -Não nos vamos separar. Leva-me contigo, pois nada mais me resta a não ser as minhas raízes. Leva-as para te aquecer. O Menino velhinho, chamou os seus filhos, desenterraram a árvore, cortaram a raiz em pedacinhos para meter na lareira. E a árvore ficou feliz por servir de aquecimento ao seu AMIGO.
Mesmo sem o resto da árvore o inverno chegou depressa. E o menino já adulto pergunta a árvore: -Eu presiso das tuas raizes tu dasmas para me aqueceres? - Sim se te fizer feliz. Entam os filhos dele cortaram as raizes, fizeram lume e meteram lá as raizes da árvore cortados aos bocadinhos. Tiago Luis Novo de Sá 4º. ano prof Luisa Correio
E com o resto da árvore que sobrou fez um banquinho para a as pessoas se sentarem e descansarem, e assim foi uma boa ajuda para os mais idosos.E o menino como também estava idoso todos os dias ia lá se sentar e descansar. Maria Eusébio da professora Luísa Correia.
O menino já velhinho, um dia chamou os filhos e os netos e disse-lhes: - Eu quero pedir-vos um favor antes de morrer. Preciso que arranjem 3 macieiras e as plantem à volta do velho toco. Prometem que vão cuidar dessas árvores como cuidaram de mim? Os filhos prometeram, e mesmo antes do menino velho morrer já havia três árvores plantadas. Numa tarde de sol, levaram o pai até ao lugar onde estava a árvore. Foi aí que o menino contou esta história e confessou que tinha sido ingrato, egoísta, interesseiro e insensato. A amiga árvore deu-lhe tudo e ele não se preocupou com a continuidade dela.
O Menino já velhinho decidiu plantar uma árvore e a outra servia para encostar-se. Passado muito tempo a árvore tinha frutos e ramos e ficou muito contente. A sua filha teve um neto que gostou tanto daquilo que o avô fazia que também quis fazer e todos os dias o ajudava. Daniela Marques Maio professora Sofia Reis 4 ano
quando o menino quis ir viajar a árvore pediu-lhe que ficasse com ela para o resto dos seus dias. O menino pensou , pensou, pensou e recordou os tempos que passar com a árvore em criança e decidiu ficar. Quando teve um neto ensinou-o a cuidar da fauna e flora.
Leonor de Araújo Camacho professora Luísa Correia 4º ano
o menino vindo o que vez á árvore pedido mil desculpas perguntou-lhe: -O que posso fazer para lhe recompensar todo que fez por mim? -Nada, só amor e ficares a minha beira. -Com todo o prazer. nasceu-lhe um filho e disse-lhe: -sabes tens de tratar bem das arvores porque elas fazem muitas coisas por nos e devemos agradecer-lhes. e o menino a mostrou a sua família á árvore e viveram felizes e em paz com uma grande amiga. Elisabete rajão professora Luísa correia 4º ano
Então, o menino assim recompensou a sua amiga arvore ficando a conversar com ela sobre as suas aventuras... E a árvore sentiu-se ainda mais feliz do que ficava sempre que o menino lhe pedia alguma coisa e ela dava-lhe, e assim a arvore já não se sentia mais sozinha e triste. Mas um dia tudo mudou porque o menino agora já idoso, descobriu que tinha cancro da pele pois nos dias de sol, este, ficava sentado horas e horas a conversar com a árvore e nessas horas apanhava muitos escaldões… A doença era perigosa e diziam os médicos que 55% das pessoas que tinham cancro da pele não aguentavam muito tempo, e também diziam que a melhor cura era espalhar creme de raízes das árvores pelo corpo… Quando a arvore soube da doença sentiu-se triste e culpada porque foi ela que tinha lhe pedido para o menino se sentar no seu toco velho e frágil, e então, para lhe recompensar disse-lhe: -Amigo, sei que te fiz muito mal e por isso quero recompensar-te dando-te as minhas raízes! Quero que recuperes e que te sentes feliz… O menino em princípio não aceitou mas depois da árvore tanto insistir ele acabou por aceitar mas mesmo assim triste porque reparou que a sua melhor amiga em toda a sua vida foi a árvore. Deu-lhe tudo que ele precisava e ele nem lhe ligava, por isso, é que antes não queria aceitar. Então das raízes fez o creme e assim espalhou pelo corpo… passados 30 dias, o menino conseguiu derrotar a doença. Assim infelizmente a árvore morreu mas quando o menino ia pousar um ramo de flores com um papel a dizer: para a minha melhor amiga em toda a minha vida, ele reparou que tinham, escondidas na terra, 4 sementes de árvores que eram as filhas da sua amiga. Prometeu a si próprio que iria cuidar bem delas e só as retirar alimento e nunca folhas, os ramos, o tronco e a raiz. Planto-as à volta do sítio onde a sua amiga antes estava, regando-lhes todos os dias, recompensando-lhes por ter acabado por matar a mãe delas, e conversando todos os dias com ela e sem problemas com o cancro da pele porque estava à sombra delas. Bruna Morim professora Luísa correia 4º ano
O menino velhinho sentou-se no toco da árvore e passou a ir lá todos os dias. O inverno foi chegando e o frio também. Um dia, o menino disse:
ResponderExcluir- Amiga árvore, sei que fui ingrato e egoísta. Perdoa-me! . Não voltarei aqui durante o Inverno, por causa do frio.Temos de nos despedir.
A árvore respondeu:
-Não nos vamos separar. Leva-me contigo, pois nada mais me resta a não ser as minhas raízes. Leva-as para te aquecer.
O Menino velhinho, chamou os seus filhos, desenterraram a árvore, cortaram a raiz em pedacinhos para meter na lareira.
E a árvore ficou feliz por servir de aquecimento ao seu AMIGO.
Tomás Frasco
3º ano
Prof. Rosa Neves
Mesmo sem o resto da árvore o inverno chegou depressa. E o menino já adulto pergunta a árvore:
ResponderExcluir-Eu presiso das tuas raizes tu dasmas para me aqueceres?
- Sim se te fizer feliz.
Entam os filhos dele cortaram as raizes, fizeram lume e meteram lá as raizes da árvore cortados aos bocadinhos.
Tiago Luis Novo de Sá
4º. ano
prof Luisa Correio
E com o resto da árvore que sobrou fez um banquinho para a as pessoas se sentarem e descansarem, e assim foi uma boa ajuda para os mais idosos.E o menino como também estava idoso todos os dias ia lá se sentar e descansar.
ResponderExcluirMaria Eusébio da professora Luísa Correia.
Quando o velho morrese o toco poderia ficar com o velho no seu caixão
ResponderExcluirFrancisco José
Prof Luísa Correia
O menino já velhinho, um dia chamou os filhos e os netos e disse-lhes:
ResponderExcluir- Eu quero pedir-vos um favor antes de morrer. Preciso que arranjem 3 macieiras e as plantem à volta do velho toco. Prometem que vão cuidar dessas árvores como cuidaram de mim?
Os filhos prometeram, e mesmo antes do menino velho morrer já havia três árvores plantadas. Numa tarde de sol, levaram o pai até ao lugar onde estava a árvore. Foi aí que o menino contou esta história e confessou que tinha sido ingrato, egoísta, interesseiro e insensato. A amiga árvore deu-lhe tudo e ele não se preocupou com a continuidade dela.
Esqueci-me . Sou a Bruna Rafaela da professora Rosa Neves
ResponderExcluirO Menino já velhinho decidiu plantar uma árvore e a outra servia para encostar-se.
ResponderExcluirPassado muito tempo a árvore tinha frutos e ramos e ficou muito contente.
A sua filha teve um neto que gostou tanto daquilo que o avô fazia que também quis fazer e todos os dias o ajudava.
Daniela Marques Maio
professora Sofia Reis 4 ano
quando o menino quis ir viajar a árvore pediu-lhe que ficasse com ela para o resto dos seus dias. O menino pensou , pensou, pensou e recordou os tempos que passar com a árvore em criança e decidiu ficar. Quando teve um neto ensinou-o a cuidar da fauna e flora.
ResponderExcluirLeonor de Araújo Camacho
professora Luísa Correia 4º ano
o menino vindo o que vez á árvore pedido mil desculpas perguntou-lhe:
ResponderExcluir-O que posso fazer para lhe recompensar todo que fez por mim?
-Nada, só amor e ficares a minha beira.
-Com todo o prazer.
nasceu-lhe um filho e disse-lhe:
-sabes tens de tratar bem das arvores porque elas fazem muitas coisas por nos e devemos agradecer-lhes.
e o menino a mostrou a sua família á árvore e viveram felizes e em paz com uma grande amiga.
Elisabete rajão
professora Luísa correia 4º ano
Então, o menino assim recompensou a sua amiga arvore ficando a conversar com ela sobre as suas aventuras...
ResponderExcluirE a árvore sentiu-se ainda mais feliz do que ficava sempre que o menino lhe pedia alguma coisa e ela dava-lhe, e assim a arvore já não se sentia mais sozinha e triste.
Mas um dia tudo mudou porque o menino agora já idoso, descobriu que tinha cancro da pele pois nos dias de sol, este, ficava sentado horas e horas a conversar com a árvore e nessas horas apanhava muitos escaldões…
A doença era perigosa e diziam os médicos que 55% das pessoas que tinham cancro da pele não aguentavam muito tempo, e também diziam que a melhor cura era espalhar creme de raízes das árvores pelo corpo…
Quando a arvore soube da doença sentiu-se triste e culpada porque foi ela que tinha lhe pedido para o menino se sentar no seu toco velho e frágil, e então, para lhe recompensar disse-lhe:
-Amigo, sei que te fiz muito mal e por isso quero recompensar-te dando-te as minhas raízes! Quero que recuperes e que te sentes feliz…
O menino em princípio não aceitou mas depois da árvore tanto insistir ele acabou por aceitar mas mesmo assim triste porque reparou que a sua melhor amiga em toda a sua vida foi a árvore. Deu-lhe tudo que ele precisava e ele nem lhe ligava, por isso, é que antes não queria aceitar.
Então das raízes fez o creme e assim espalhou pelo corpo… passados 30 dias, o menino conseguiu derrotar a doença.
Assim infelizmente a árvore morreu mas quando o menino ia pousar um ramo de flores com um papel a dizer: para a minha melhor amiga em toda a minha vida, ele reparou que tinham, escondidas na terra, 4 sementes de árvores que eram as filhas da sua amiga.
Prometeu a si próprio que iria cuidar bem delas e só as retirar alimento e nunca folhas, os ramos, o tronco e a raiz. Planto-as à volta do sítio onde a sua amiga antes estava, regando-lhes todos os dias, recompensando-lhes por ter acabado por matar a mãe delas, e conversando todos os dias com ela e sem problemas com o cancro da pele porque estava à sombra delas.
Bruna Morim
professora Luísa correia 4º ano