segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O ESPANTALHO SEM NOME


 QUEM DISSE QUE NÃO HÁ CRIATIVIDADE QUANDO PAIS E FILHOS SE JUNTAM?

Lindos e tão originais!

Aos Pais o nosso obrigada e muitos parabéns!



sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Dia Nacional do Mar


Agricultores do mar

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sábado, 9 de novembro de 2013

Ciclo de Autor- Susana Santos Silva

E Magusto!

Lenda de S. Martinho





História da Maria Castanha



Homem das castanhas



 Poema de Ary dos Santos

Na Praça da Figueira,
ou no Jardim da Estrela,
num fogareiro aceso é que ele arde.
Ao canto do Outono,à esquina do Inverno,
o homem das castanhas é eterno.
Não tem eira nem beira, nem guarida,
e apregoa como um desafio.

É um cartucho pardo a sua vida,
e, se não mata a fome, mata o frio.
Um carro que se empurra,
um chapéu esburacado,
no peito uma castanha que não arde.
Tem a chuva nos olhos e tem o ar cansado
o homem que apregoa ao fim da tarde.
Ao pé dum candeeiro acaba o dia,
voz rouca com o travo da pobreza.
Apregoa pedaços de alegria,
e à noite vai dormir com a tristeza.

Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais calor p'ra casa.

A mágoa que transporta a miséria ambulante,
passeia na cidade o dia inteiro.
É como se empurrasse o Outono diante;
é como se empurrasse o nevoeiro.
Quem sabe a desventura do seu fado?
Quem olha para o homem das castanhas?
Nunca ninguém pensou que ali ao lado
ardem no fogareiro dores tamanhas.

Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais amor p'ra casa.






quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Trabalhos dos alunos- O menino recompensado

Treinando formas diferentes de apresentar um trabalho, os alunos de 4º ano usaram diferentes ferramentas. Aqui alguns dos exemplos:

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Quem é ANTÓNIO TORRADO?

PARA AS TURMAS DE 3º ANO


 Pesquisa nos dossiers temáticos e em putros documentos da Biblioteca a BIOGRAFIA E A OBRA DE ANTÓNIO TORRADO.
 Elabora um lindo trabalho e apresenta-o na Biblioteca até ao dia 15 de outubro.


 PARA SE TRABALHAR NA SALA DE AULA AQUI FICA UMA AJUDINHA:

Quem foi ANTÓNIO BOTTO?

Para as turmas de 4º ano


Quem foi ANTÓNIO BOTTO?


Procura a Biografia e Obra do Autor. Segue o guião que a Biblioteca disponibiliza  para fazeres este trabalho.
Apresenta-o na BE até 15 de outubro.

Entretanto, aqui fica uma das suas histórias:

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Abertura da BIBLIOTECA ESCOLAR 2013/2014

A Biblioteca abriu as suas portas no presente ano letivo, com uma das histórias do livro de Outono da coleção Histórias e canções em quatro estações. 

Depois de lida e ouvida a história A minha Amiga Bernardina de Natércia Rocha, os meninos foram desafiados a ilustrar uma ficha de leitura e a construir o um papagaio de papel, usando uma cor para expressar o seus sentimentos (estados de espírito). 
Aprenderam gestos para mimar esta ternurenta canção.



 Minha Amiga Bernardina

  
 Minha estrela Bernardina,
 Já te mandei um recado: 
 Amanhã entro na escola 
E queria-te ao meu lado!

 Minha amiga cintilante, 
Não te esqueças que eu estou aqui! 
Porque sou tão pequenina(o) 
Preciso mesmo de ti. 

Refrão: 
Solto um papagaio de papel de voar:
 Ele vai dizer que te quer falar. 
Solto um papagaio de papel no vento: 
Ele vai buscar teu pensamento.

 Canção: Letra de Maria Alberta Menéres Música de José Cid  
“Histórias e Canções em Quatro Estações” – Outono 
Plano Nacional de Leitura, 1º ano,
Livros Recomendados para Apoio a Projectos Relacionados com Música e Artes

quinta-feira, 30 de maio de 2013

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

O Para comemorar o DIA MUNDIAL DA CRIANÇA, o Rui e a Mariana recontaram a historia de Luísa Ducla Soares e apresentaram assim o seu trabalho:

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A FLORESTA PORTUGUESA


A pedido do Rogério Abreu aqui fica um dos sites que podes consultar sobre a flora portuguesa.




PARA SABERES MAIS CONSULTA       AQUI




Ao longo de vários séculos a floresta em Portugal sofreu grandes alterações pela ação do homem. Hoje em dia proliferam as plantações de pinheiro-bravo e eucalipto e escasseiam os bosques originais de carvalhos. Interessa portanto, tentar imaginar como seria o coberto vegetal do nosso território sem a intervenção humana.
O território continental português é influenciado por dois tipos de clima: o altlântico e o mediterrânico. Sendo assim, e de uma forma geral, o norte litoral é naturalmente constituído por bosques caducifólios dominados pelo carvalho-roble (Quercus robur) e padreiro (Acer pseudoplatanus). No sul do país, o sobreiro (Quercus suber) e a azinheira (Quercus rotundifolia) formam florestas de folha persistente. Finalmente, entre os dois, existe uma área que é afetada tanto pelo clima atlântico como pelo mediterrânico onde aparece o carvalho-cerquinho, (Quercus faginea) árvore de folha marcescente, que faz a transição entre as florestas caducifólias e perenifólias.
Há no entanto, outros fatores que aumentam a complexidade e diversidade da floresta portuguesa, como a natureza do solo, a proximidade do mar, altitude, etc.
Em zonas mais continentais de clima rigoroso como no interior norte e centro, ocorrem espécies como o castanheiro (Castanea sativa) e a cerejeira-brava (Prunus avium). Por oposição, em locais mais amenos e húmidos encontra-se o loureiro (Laurus nobilis) e o raro azereiro (Prunus lusitanica).
O teixo (Taxus baccata) e a bétula (Betula celtiberica) são exemplos da flora que ocorre em terras de maior altitude. Por outro lado, associados a cursos de água surgem várias espécies ripícolas como os salgueiros, (Salix spp.) amieiro (Alnus glutinosa), freixo, (Fraxinus angustifolia) etc.

Nesta secção irão sendo disponibilizadas fichas informativas das principais árvores e arbustos que ocorrem espontaneamente em Portugal continental. Pretende-se dar a conhecer aos visitantes várias caraterísticas de cada espécie como: os habitats onde prosperam, a altura ou longevidade que alcançam, como se reproduzem, os usos a que se prestam, os modos de propagação, etc.
As fotografias e os mapas de distribuição contidos nas fichas são também úteis para que consiga identificar as espécies mais facilmente. Os mapas de distribuição mostram de uma forma geral a área onde será mais adequada a plantação dessa espécie, ou seja, onde esta encontrará condições mais favoráveis ao seu desenvolvimento e integração no ecossistema.
Quer-se que esta secção esteja em constante renovação e atualização, para isso pode contribuir para o enriquecimento das fichas informativas enviando fotografias ou outras informações para o e-mail florestar.net@gmail.com


segunda-feira, 20 de maio de 2013

DIA INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

Os ecossistemas, como as florestas e as zonas húmidas, asseguram a disponibilidade de água… As zonas húmidas minimizam os riscos de cheias... A vegetação ajuda a reduzir a erosão dos solos e a poluição da água... As áreas protegidas disponibilizam água às cidades... 
Providenciar água com qualidade é um grande desafio ao desenvolvimento sustentável. A água é vital para a Vida.


quarta-feira, 8 de maio de 2013

CONCURSO " Quem escreve assim?"

A Autora que assim escrevia era ILSE LOSA


 Os vencedores do mês de Abril foram:
Sara Barreiros
 Lucas Andrade
 Rita Terroso
Rogério Abreu

 Para os vencedores os nossos Parabéns!

A Árvore Generosa

Depois de teres ouvido esta história,  dá -lhe um  outro fim.  O teu trabalho deve ser aqui postado  como comentário.
 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Liga-te à internet, mas com respeitinho



A Equipa da Escola Segura da PSP de Vila do Conde esteve, hoje, com os alunos de 4º ano, na Biblioteca de Violetas, para falar sobre  a Internet Segura.

Entre vários conselhos importantes,  os Agentes Paulo Marta e Mafalda Patrícia partilharam este vídeo, para nos deixar a pensar. 


Podes revê-lo AQUI


Sabe mais AQUI






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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Medalhados olímpicos da Canoagem na nossa Biblioteca



         Na passada quarta feira, dia 30 de janeiro a nossa Biblioteca e o a nossa Escola encheram-se de jornalistas para entrevistar os nossos convidados. Tivemos um Encontro com os medalhados Olímpicos de Canoagem: Emanuel Silva e Fernando Pimenta. Estiveram também presentes o nosso querido atleta vilacondense Leonel Ramalho, o Dr António Peniche da Federação  Portuguesa de Canoagem e Presidente da arbitragem e o Prof Saleiro em representação da direção do Agrupamento. 
Foi uma tarde muito animada e cheia de questões e respostas, sendo o culminar de um ciclo sobre o Desporto.





quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Alves Redol- A FLOR VAI VER O MAR





A Flor vai ver o mar é o primeiro volume de quatro narrativas versificadas, da autoria de Alves Redol, protagonizadas por uma flor e pelo seus companheiros de aventuras. História alegórica de uma amizade (mas duradoura e cúmplice) entre uma flor, um pau, uma rã, um cão e um boi, a narrativa em causa é ainda um texto que seduz pela linguagem, pelos jogos de palavras, pelas repetições e paralelismos, pelo ritmo e feitos sonoros, aproximando-se, por esta via, do universo das rimas infantis com as quais reparte as vertentes lúdica e melódica. O texto também dá conta da irresistível atracção das personagens por outras paisagens e ambientes, neste caso os marítimos, levando-as a ultrapassar as suas limitações físicas.

Ana Margarida Ramos