quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
O ESPANTALHO SEM NOME
QUEM DISSE QUE NÃO HÁ CRIATIVIDADE QUANDO PAIS E FILHOS SE JUNTAM?
Lindos e tão originais!
Aos Pais o nosso obrigada e muitos parabéns!
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Agricultores do mar
<iframe src="http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/29192786" width="427" height="356" frameborder="0" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" style="border:1px solid #CCC;border-width:1px 1px 0;margin-bottom:5px" allowfullscreen> </iframe> <div style="margin-bottom:5px"> <strong> <a href="https://www.slideshare.net/BIBFJ/frei-joao-nov13-algas" title="Frei joao nov13 algas" target="_blank">Frei joao nov13 algas</a> </strong> from <strong><a href="http://www.slideshare.net/BIBFJ" target="_blank">BIBFJ</a></strong> </div>
sábado, 9 de novembro de 2013
E Magusto!
Lenda de S. Martinho
História da Maria Castanha
Homem das castanhas
Poema de Ary dos Santos
Na Praça da Figueira,
ou no Jardim da Estrela,
num fogareiro aceso é que ele arde.
Ao canto do Outono,à esquina do Inverno,
o homem das castanhas é eterno.
Não tem eira nem beira, nem guarida,
e apregoa como um desafio.
É um cartucho pardo a sua vida,
e, se não mata a fome, mata o frio.
Um carro que se empurra,
um chapéu esburacado,
no peito uma castanha que não arde.
Tem a chuva nos olhos e tem o ar cansado
o homem que apregoa ao fim da tarde.
Ao pé dum candeeiro acaba o dia,
voz rouca com o travo da pobreza.
Apregoa pedaços de alegria,
e à noite vai dormir com a tristeza.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais calor p'ra casa.
A mágoa que transporta a miséria ambulante,
passeia na cidade o dia inteiro.
É como se empurrasse o Outono diante;
é como se empurrasse o nevoeiro.
Quem sabe a desventura do seu fado?
Quem olha para o homem das castanhas?
Nunca ninguém pensou que ali ao lado
ardem no fogareiro dores tamanhas.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais amor p'ra casa.
História da Maria Castanha
Homem das castanhas
Poema de Ary dos Santos
Na Praça da Figueira,
ou no Jardim da Estrela,
num fogareiro aceso é que ele arde.
Ao canto do Outono,à esquina do Inverno,
o homem das castanhas é eterno.
Não tem eira nem beira, nem guarida,
e apregoa como um desafio.
É um cartucho pardo a sua vida,
e, se não mata a fome, mata o frio.
Um carro que se empurra,
um chapéu esburacado,
no peito uma castanha que não arde.
Tem a chuva nos olhos e tem o ar cansado
o homem que apregoa ao fim da tarde.
Ao pé dum candeeiro acaba o dia,
voz rouca com o travo da pobreza.
Apregoa pedaços de alegria,
e à noite vai dormir com a tristeza.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais calor p'ra casa.
A mágoa que transporta a miséria ambulante,
passeia na cidade o dia inteiro.
É como se empurrasse o Outono diante;
é como se empurrasse o nevoeiro.
Quem sabe a desventura do seu fado?
Quem olha para o homem das castanhas?
Nunca ninguém pensou que ali ao lado
ardem no fogareiro dores tamanhas.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais amor p'ra casa.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Trabalhos dos alunos- O menino recompensado
Treinando formas diferentes de apresentar um trabalho, os alunos de 4º ano usaram diferentes ferramentas. Aqui alguns dos exemplos:
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terça-feira, 1 de outubro de 2013
Quem é ANTÓNIO TORRADO?
PARA AS TURMAS DE 3º ANO
Pesquisa nos dossiers temáticos e em putros documentos da Biblioteca a BIOGRAFIA E A OBRA DE ANTÓNIO TORRADO.
Elabora um lindo trabalho e apresenta-o na Biblioteca até ao dia 15 de outubro.
PARA SE TRABALHAR NA SALA DE AULA AQUI FICA UMA AJUDINHA:
Pesquisa nos dossiers temáticos e em putros documentos da Biblioteca a BIOGRAFIA E A OBRA DE ANTÓNIO TORRADO.
Elabora um lindo trabalho e apresenta-o na Biblioteca até ao dia 15 de outubro.
PARA SE TRABALHAR NA SALA DE AULA AQUI FICA UMA AJUDINHA:
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Quem foi ANTÓNIO BOTTO?
Para as turmas de 4º ano
Quem foi ANTÓNIO BOTTO?
Procura a Biografia e Obra do Autor. Segue o guião que a Biblioteca disponibiliza para fazeres este trabalho.
Apresenta-o na BE até 15 de outubro.
Entretanto, aqui fica uma das suas histórias:
Quem foi ANTÓNIO BOTTO?
Procura a Biografia e Obra do Autor. Segue o guião que a Biblioteca disponibiliza para fazeres este trabalho.
Apresenta-o na BE até 15 de outubro.
Entretanto, aqui fica uma das suas histórias:
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quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Abertura da BIBLIOTECA ESCOLAR 2013/2014
A Biblioteca abriu as suas portas no presente ano letivo, com uma das histórias do livro de Outono da coleção Histórias e canções em quatro estações.
Canção:
Letra de Maria Alberta Menéres
Música de José Cid
“Histórias e Canções em Quatro Estações” – Outono
Plano Nacional de Leitura, 1º ano,
Livros Recomendados para Apoio a Projectos Relacionados com Música e Artes
Depois de lida e ouvida a história A minha Amiga Bernardina de Natércia Rocha, os meninos foram desafiados a ilustrar uma ficha de leitura e a construir o um papagaio de papel, usando uma cor para expressar o seus sentimentos (estados de espírito).
Aprenderam gestos para mimar esta ternurenta canção.
Minha Amiga Bernardina
Minha estrela Bernardina,
Já te mandei um recado:
Amanhã entro na escola
E queria-te ao meu lado!
Minha amiga cintilante,
Não te esqueças que eu estou aqui!
Porque sou tão pequenina(o)
Preciso mesmo de ti.
Refrão:
Solto um papagaio de papel de voar:
Ele vai dizer que te quer falar.
Solto um papagaio de papel no vento:
Ele vai buscar teu pensamento.
“Histórias e Canções em Quatro Estações” – Outono
Plano Nacional de Leitura, 1º ano,
Livros Recomendados para Apoio a Projectos Relacionados com Música e Artes
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
quarta-feira, 5 de junho de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
O Para comemorar o DIA MUNDIAL DA CRIANÇA, o Rui e a Mariana recontaram a historia de Luísa Ducla Soares e apresentaram assim o seu trabalho:
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quarta-feira, 29 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
A FLORESTA PORTUGUESA
A pedido do Rogério Abreu aqui fica um dos sites que podes consultar sobre a flora portuguesa.
PARA SABERES MAIS CONSULTA AQUI
PARA SABERES MAIS CONSULTA AQUI
Ao longo de vários séculos a
floresta em Portugal sofreu grandes alterações pela ação do homem. Hoje em dia
proliferam as plantações de pinheiro-bravo e eucalipto e escasseiam os bosques
originais de carvalhos. Interessa portanto, tentar imaginar como seria o
coberto vegetal do nosso território sem a intervenção humana.
O território continental
português é influenciado por dois tipos de clima: o altlântico e o
mediterrânico. Sendo assim, e de uma forma geral, o norte litoral é
naturalmente constituído por bosques caducifólios dominados pelo carvalho-roble
(Quercus robur)
e padreiro (Acer
pseudoplatanus). No sul do país, o sobreiro (Quercus suber) e a
azinheira (Quercus
rotundifolia) formam florestas de folha persistente. Finalmente,
entre os dois, existe uma área que é afetada tanto pelo clima atlântico como
pelo mediterrânico onde aparece o carvalho-cerquinho, (Quercus faginea) árvore
de folha marcescente, que faz a transição entre as florestas caducifólias e
perenifólias.
Há no entanto, outros fatores
que aumentam a complexidade e diversidade da floresta portuguesa, como a
natureza do solo, a proximidade do mar, altitude, etc.
Em zonas mais continentais de
clima rigoroso como no interior norte e centro, ocorrem espécies como o
castanheiro (Castanea
sativa) e a cerejeira-brava (Prunus
avium). Por oposição, em locais mais amenos e húmidos encontra-se o
loureiro (Laurus nobilis)
e o raro azereiro (Prunus
lusitanica).
O teixo (Taxus baccata) e a
bétula (Betula celtiberica)
são exemplos da flora que ocorre em terras de maior altitude. Por outro lado,
associados a cursos de água surgem várias espécies ripícolas como os
salgueiros, (Salix spp.) amieiro (Alnus glutinosa),
freixo, (Fraxinus
angustifolia) etc.
Nesta secção irão sendo
disponibilizadas fichas informativas das principais árvores e arbustos que
ocorrem espontaneamente em Portugal continental. Pretende-se dar a conhecer aos
visitantes várias caraterísticas de cada espécie como: os habitats onde
prosperam, a altura ou longevidade que alcançam, como se reproduzem, os usos a
que se prestam, os modos de propagação, etc.
As fotografias e os mapas de
distribuição contidos nas fichas são também úteis para que consiga identificar
as espécies mais facilmente. Os mapas de distribuição mostram de uma forma
geral a área onde será mais adequada a plantação dessa espécie, ou seja, onde
esta encontrará condições mais favoráveis ao seu desenvolvimento e integração
no ecossistema.
Quer-se que esta secção esteja
em constante renovação e atualização, para isso pode contribuir para o
enriquecimento das fichas informativas enviando fotografias ou outras
informações para o e-mail florestar.net@gmail.com
segunda-feira, 20 de maio de 2013
DIA INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE
Os ecossistemas, como as florestas e as zonas húmidas, asseguram a disponibilidade de água… As zonas húmidas minimizam os riscos de cheias... A vegetação ajuda a reduzir a erosão dos solos e a poluição da água... As áreas protegidas disponibilizam água às cidades...
Providenciar água com qualidade é um grande desafio ao desenvolvimento sustentável. A água é vital para a Vida.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
CONCURSO " Quem escreve assim?"
A Autora que assim escrevia era ILSE LOSA
Os vencedores do mês de Abril foram:
Sara Barreiros
Lucas Andrade
Rita Terroso
Rogério Abreu
Para os vencedores os nossos Parabéns!
Os vencedores do mês de Abril foram:
Sara Barreiros
Lucas Andrade
Rita Terroso
Rogério Abreu
Para os vencedores os nossos Parabéns!
A Árvore Generosa
Depois de teres ouvido esta história, dá -lhe um outro fim. O teu trabalho deve ser aqui postado como comentário.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
O ELEFANTE COR DE ROSA
A pedido da Cecília do prof. Armando, aqui fica a história do Elefante cor-de- rosa.
Passa pela Biblioteca para veres o livro e saberes mais.
O menino recompensado
A pedido dos alunos da professora Sofia, aqui fica a história de António Botto
quarta-feira, 3 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
sábado, 16 de março de 2013
domingo, 10 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Liga-te à internet, mas com respeitinho
A Equipa da Escola Segura da PSP de Vila do Conde esteve, hoje, com os alunos de 4º ano, na Biblioteca de Violetas, para falar sobre a Internet Segura.
Entre vários conselhos importantes, os Agentes Paulo Marta e Mafalda Patrícia partilharam este vídeo, para nos deixar a pensar.
Podes revê-lo AQUI
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Medalhados olímpicos da Canoagem na nossa Biblioteca
Na passada quarta feira, dia 30 de janeiro a nossa Biblioteca e o a nossa Escola encheram-se de jornalistas para entrevistar os nossos convidados. Tivemos um Encontro com os medalhados Olímpicos de Canoagem: Emanuel Silva e Fernando Pimenta. Estiveram também presentes o nosso querido atleta vilacondense Leonel Ramalho, o Dr António Peniche da Federação Portuguesa de Canoagem e Presidente da arbitragem e o Prof Saleiro em representação da direção do Agrupamento.
Foi uma tarde muito animada e cheia de questões e respostas, sendo o culminar de um ciclo sobre o Desporto.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Alves Redol- A FLOR VAI VER O MAR
A Flor vai ver o mar é o primeiro volume de quatro narrativas
versificadas, da autoria de Alves Redol,
protagonizadas por uma flor e pelo seus companheiros de aventuras. História
alegórica de uma amizade (mas duradoura e cúmplice) entre uma flor, um pau, uma
rã, um cão e um boi, a narrativa em causa é ainda um texto que seduz pela
linguagem, pelos jogos de palavras, pelas repetições e paralelismos, pelo ritmo
e feitos sonoros, aproximando-se, por esta via, do universo das rimas infantis
com as quais reparte as vertentes lúdica e melódica. O texto também dá conta da
irresistível atracção das personagens por outras paisagens e ambientes, neste
caso os marítimos, levando-as a ultrapassar as suas limitações físicas.
Ana Margarida Ramos
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
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